Lugar estranho.
Violetas na janela,
secas ou afogadas?
Internados brancos,
olhos puchados (melhor não ver?),
mulheres, negr@s,
apertando os parafusos do tempo.
Compenetração à toda prova.
A lágrima insiste em não cair.
Empoeirados estão os sonhos,
na poeira que emperra a gaveta do arquivo, que não está morto.
O computador escreve o que a garganta não ousaria dizer.
No julgamento, que Deus não diga que não sabia.
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