sábado, 2 de abril de 2011

As veias abertas da América Latina

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Um livro (infelizmente) atual




"Este livro supera tudo o que eu jamais li sobre o assunto e permanecerá ao longo dos anos que estão por vir. Uma obra-prima."


Carleton Beals, Montbly Review




No prefácio escrito em agosto de 2010, especialmente para esta edição de As veias abertas da América Latina, Eduardo Galeano lamenta "que o livro não tenha perdido a atualidade".




Remontando a 1970 sua primeira edição, atualizada em 1977, quando a maioria dos países do continente padecia facinorosas ditaduras, este livro tornou-se um autêntico "clássico libertário", um inventário da dependência e da vassalagem de que a América Latina tem sido vítima, desde que aqui aportaram os europeus no final do século XV. No começo, espanhóis e portugueses. Depois vieram ingleses, holandeses, franceses, modernamente os norte americanos, e o ancestral cenário permanece: a mesma submissão, a mesma miséria, a mesma espoliação.


As veias abertas da América Latina vendeu milhões de exemplares em todo o mundo. Com seu texto lírico e amargo a um só tempo, Galeano sabe ser suave e duro, e invariavelmente transmite, com sua consagrada maestria, uma mensagem que transborda humanismo, solidariedade e amor pela liberdade e pelos desvalidos.


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Eduardo Galeano nasceu em Montevidéu, Uruguai, em 1940. Jornalista e escritor, esteve exilado na Argentina e na Espanha entre 1973 e 1985. É autor de vários livros, traduzidos em mais de vinte línguas, e de uma profusa obra jornalística. Recebeu diversos prêmios, entre eles o Casa de las Américas, em 1975 e 1978, e o American Book Award (Washington University, EUA) em 1989.


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