sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
A Revolução Russa
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Gaiola Atmosférica de Dezembro!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011
29...
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Ensaio sobre a Lucidez

Contracapa: "... falemos abertamente sobre o que foi a nossa vida, se era vida aquilo, durante o tempo em que estivemos cegos, que os jornais recordem, que os escritores escrevam, que a televisão mostre as imagens da cidade tomadas depois de termos recuperado a visão, convençam-se as pessoas a falar dos males de toda a espécie que tiveram de suportar, falem dos mortos, dos desaparecidos, das ruínas, dos incêndios, do lixo, da podridão, e depois, quando tivermos arrancado os farrapos de falsa normalidade com que temos andado a querer tapar a chaga, diremos que a cegueira desses dias regressou sob uma nova forma, chamaremos a atenção da gente para o paralelo entre a brancura da cegueira de há quatro anos e o voto branco de agora..."

sábado, 27 de agosto de 2011
Pedalando Solitário - Do Oiapoque ao Chuí
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
Pedal por Terras Hermanas - Uruguai

Recentemente eu e Flávio concluímos (finalmente!) as postagens sobre nossa viagem pelo Uruguai, que compartilho por aqui também: Pedal por Terras Hermanas - Uruguai.
Passem também pelo http://www.bicicletadaabc.wordpress.com/ e seguimos nos falando. Abraços!
Cem dias entre Céu e Mar
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No meio da narrativa de sua travessia solitária num pequeno barco a remo entre a África e a Bahia, Amyr Klink nos revela a sua atração pelos relatos de expedições marítimas de três navegadores que fizeram a conquista do pólo sul. Segundo Amyr, eram relatos fascinantes, principalmente porque ele os lia sentado numa escrivaninha, na casa da família em Paraty. Assim dizendo, o autor desvenda o segredo das histórias que leu e das que escreve desde então: aventura é aventura mesmo quando é vivida e, depois, contada. Os mares a que Amyr Klink se lançou já tinham sido antes por vários outros navegados. Não havia propriamente novidade no trajeto, que muito se baseava nas avenidas abertas entre correntes e ciclos de ventos pelos portugueses dos tempos dos grandes descobrimentos. Também não havia grande espanto no pequeno tamanho do barco a remo, já que outros de seu porte já tinham vencido águas geladas e raivosas. Mas sobrava a vontade de se valer das experiências anteriores para desenhar um desafio: o de querer fazer e conseguir juntar gente em torno de uma idéia. A preparação da viagem é tão rica em coincidências e cuidados quanto o desenrolar dos dias no mar é rico em peripécias. As emoções vêm do respeito às grandes tempestades, dos sustos com os ataques dos tubarões, das belas surpresas, como a companhia dos peixes dourados, e do maravilhamento com a aproximação de uma creche: filhotes de baleias, fêmeas e um zeloso macho negro. O cotidiano é feito de remar oito horas por dia, de fazer cálculos precisos, de tirar alegria da refeição deliciosamente desidratada, e de ter muito tempo para só contar consigo diante do poder maior da natureza. Dessa rotina surge um homem sem dúvidas, forte o suficiente para traduzir o que aprendeu, em belas frases (O medo de quem navega não é o mar, mas a terra) ou em sinceros e sábios lugares-comuns (No mar, o menor caminho entre dois pontos não é necessariamente o mais curto, mas aquele que conta com o máximo de condições favoráveis). Ao final da leitura, também na escrivaninha ou no sofá, o leitor sente-se um pouco aprendiz dos mares, e disposto a enfrentar um de seus medos, aliás o único permitido ao navegador: o medo de nunca partir.
Fonte:http://www.livrariabrasil.net/product_info.php?products_id=97
sábado, 18 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
Para nova vida...
Quando percebemos que a Bicicletada de abril iria coincidir com a sexta – feira santa, ficamos receosos em que as pessoas que professam a fé cristã, grande maioria da população de nossas cidades, pudessem se sentir ofendidas com nossa atividade. Já na saída conversamos sobre isso e procuramos não passar pelas manifestações religiosas que estavam ocorrendo.
Eu, como a maioria d@s brasileir@s, também tive uma educação cristã, e tenho tentado renovar a minha espiritualidade também com base nesses ensinamentos. Como maior referência, tenho encontrado bastante discernimento no pensamento do famoso teólogo Leonardo Boff, e compartilho com vocês algumas de suas reflexões acerca do significado da sexta-feira santa:
“A festa da páscoa se presta a muitas significações. Muitas delas perderam totalmente sua referência ao seu sentido primordial como festa de libertação da escravidão de todo um povo. O que predomina hoje é seu sentido comercial: bela ocasião para o comércio e para o consumo.” (…)
(…) “Para nós hoje a páscoa pode significar uma metáfora da atual situação da Terra, nossa devastada morada comum. Nisso reside a metáfora: o Planeta como um todo está passando por uma severa páscoa, uma perigosa passagem (páscoa). Estamos dentro de um processo acelerado de perda: de ar, de solos, de água, de florestas, de gelos, de oceanos, de biodiversidade e de sustentabilidade do própro sistema-Terra.” (…)
Sendo assim, creio que há coisas muito mais “profanas” que nossa Bicicletada em sexta-feira santa, e ontém saímos pelas ruas vazias da cidade e estávamos alegres por esse motivo e pela quantidade de pessoas presentes. Cantarolamos parodiando canções populares; abastecemos gratuitamente nossas garrafinhas de água no posto de gasolina; angariamos ciclistas pelo caminho; conversamos bastante, compartilhando idéias, sonhos, sorrisos.
A próxima Bicicletada será no penúltimo sábamo do mês, concentração às 15h, saída às 16h, pois entedemos que assim mais pessoas poderão participar, lembrando que à partir das 14h é possível embarcar com as bicicletas no trem.
Que a próxima Bicicletada seja então um Sábado de Aleluia, Alegria!!! Que tenhamos esperanças numa ressurreição da vida frente a um modelo econômico, cultural, educacional e também de transportes, que fomenta e acelera a morte para tod@s as espécies, incluindo nós mesm@s.
Esperemos, mas não de braços cruzados, pelo domingo da páscoa, e da ressurreição da vida. Amém.
Originalmente postado no blog da Bicicletada ABC.
domingo, 17 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
II Encontro de Amigas e Amigos do MST no ABCDMRR
PROGRAMAÇÃO
09h - Abertura, filme "A Viola te espera" (Pitan Filmes)
09h30 - Palestra e debate com João Paulo Rodrigues (Direção Nacional do MST)
12h - Almoço
14h - Organização do MST na região do ABCDMRR
16h - Atividades culturais
19h - Encerramento
REFORMA AGRÁRIA: ESPERANÇA NO CAMPO, COMIDA NA SUA MESA!
Há 27 anos, centenas de trabalhadores rurais decidiram fundar um movimento social camponês, autônomo, que lutasse pela terra, pela Reforma Agrária e pelas transformações sociais necessárias para o nosso país. Eram posseiros, atingidos por barragens, migrantes, meeiros, parceiros, pequenos agricultores... Trabalhadores rurais sem terras, que estavam desprovidos do seu direito de produzir alimentos.
Mas a semente para o surgimento do MST talvez já estivesse lançada quando os primeiros indígenas levantaram-se contra a mercantilização e apropriação pelos invasores portugueses do que era comum e coletivo: a terra, bem da natureza.
Nos forjamos compreendendo que a Reforma Agrária não é uma luta por benefícios apenas para os camponeses, mas uma forma de melhorar a vida dos que vivem nas cidades, com a redução do inchaço urbano e, principalmente, com a produção de alimentos sadios e acessíveis aos trabalhadores.
O país que queremos construir para todos já está presente hoje, quando podemos nos orgulhar em dizer que nenhuma criança passa fome nos assentamentos de Reforma Agrária. Uma realidade para 500 mil famílias que conquistaram a terra e resgataram sua dignidade ao londo destes 27 anos.
Em 17 de abril de 1996, aconteceu o Massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará. Cerca de 300 policiais invadiram um acampamento do MST e mataram 19 trabalhadores, e deixaram 60 feridos. Neste 17 de abril, faremos uma homenagem aos mártires da luta pela terra no Brasil.
Agora, é momento de olhar adiante. De perceber que muito já foi feito e que há muito a se fazer, até que uma verdadeira e efetiva Reforma Agrária seja realizada em nosso país e que todos os seres humanos possam ter uma vida digna.
Fonte: Panfleto de divulgação.
sábado, 2 de abril de 2011
As veias abertas da América Latina
terça-feira, 22 de março de 2011
Espiritualidade - Um caminho de transformação
sábado, 19 de março de 2011
Porque ser contrário a presença de Obama no Brasil.

Obama é persona non grata no Brasil
Os movimentos sociais brasileiros consideram o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, persona non grata no Brasil e rechaçam a sua presença em nosso país.
O atual mandatário dos Estados Unidos mantém a orientação belicista de ocupar países e agredir povos em nome da “luta ao terrorismo”. Obama tem reiterado que o objetivo fundamental do seu governo no setor externo é reafirmação da hegemonia estadunidense no mundo, inclusive na área militar.
Dizemos que Obama é persona non grata no Brasil porque, como latino-americanos, sabemos que a política dos Estados Unidos para a América Latina não mudou em nada. Não aceitamos a manutenção do bloqueio a Cuba, as provocações contra a Venezuela, a Nicarágua, a Bolívia e o Equador.
O governo Obama apoiou o golpe militar em Honduras, que retirou do poder o presidente legitimo Manuel Zelaya, e mantém o apoio ao atual governo de fato, que é denunciado por inúmeras violações aos direitos humanos. Como recompensa pelo apoio às forças golpistas, os EUA instalaram duas novas bases militares neste país.
Temos acompanhado a ampliação da presença militar dos EUA na região, tanto as iniciativas dirigidas a instalar novas bases militares na Colômbia, quanto a movimentação de tropas na Costa Rica e no Panamá.
A disputa pelo petróleo está no centro das guerras promovidas pelo imperialismo estadunidense. No caso do Brasil, logo após a descoberta de petróleo nas águas do Atlântico Sul, reativaram a chamada Quarta Frota de sua marinha de guerra e falam ainda em deslocar para estas pacificas águas, os navios de guerra da OTAN. As imensas reservas do pré-sal, estimadas em pelo menos 10 trilhões de dólares, atraem a cobiça dos EUA. Com certeza, o ouro negro brasileiro é uma das maiores motivações da vinda do presidente estadunidense ao nosso país.
Obama também liderou a Organização do Tratado do Atlântico Norte que consagrou um “novo conceito estratégico” a partir do qual se arroga o direito de intervir militarmente em qualquer região do planeta. Os Estados Unidos nunca abriram mão de dominar nossos países e continuam considerando nosso continente como sua área de influência.
Os EUA sob a presidência de Barack Obama falam em Direitos Humanos, mas mantém os cinco heróis cubanos presos injustamente, e reafirmam o apoio à política genocida do Estado sionista israelense contra o povo palestino. Sob Barack Obama, os Estados Unidos mantiveram a presença das tropas de ocupação no Iraque e no Afeganistão, e desde este país bombardeiam o Paquistão. Só nessas guerras já foram mortos dezenas de milhares de civis e inocentes. Sob o seu governo os EUA ameaçam países soberanos como o Irã, a Síria e a Coréia do Norte, e continuam em pleno funcionamento o centro de detenções e torturas de Guantánamo, mantida em território cubano de forma ilegal e contra a vontade deste povo.
Obama chega ao Brasil num momento em que os Estados Unidos e seus aliados, principalmente os europeus, preparam-se, sob falsos pretextos, para perpetrar novas intervenções militares. Agora, no norte da África, onde, com vistas a assegurar o domínio sobre o petróleo, adotam a opção militar como a estratégia principal. Os Estados Unidos querem arrastar as Nações Unidas para sua aventura, numa jogada em que pretende na verdade instrumentalizar a organização mundial e dar ares de multilateralismo à sua ação militarista e imperial.
No mesmo 20 de março, dia em que Obama estará visitando o Brasil, acontecerão manifestações em todo o mundo convocadas pela Assembleia Mundial dos Movimentos Sociais realizada durante o Fórum Social Mundial de Dacar, Senegal.
O dia de mobilização global foi convocado para afirmar a “defesa da democracia, o apoio e a solidariedade ativa aos povos da Tunísia e do Egito e do mundo árabe que estão iluminando o caminho para outro mundo, livre da opressão e exploração”.
O 20 de março será um Dia Mundial de Luta contra a multiplicação das bases militares dos Estados Unidos, de solidariedade com o povo árabe e africano, e também de apoio à resistência palestina e saharauí. O mundo não pode tolerar uma nova guerra, agora, na Líbia!
(...)
Abaixo o imperialismo estadunidense!
Assinam esta convocatória:
Campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso
CMS - Coordenação dos Movimentos Sociais
Plenária dos Movimentos Sociais - RJ
UNE
MST
CUT
CSP-Conlutas
Intersindical
CTB
CEBRAPAZ
Sindipetro-RJ
Fonte: http://www.mst.org.br/CMs-Obama-e-persona-non-grata-no-Brasil
segunda-feira, 14 de março de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
No Guidão da Liberdade - A incrível história do brasileiro que fez a volta ao mundo em uma bicicleta
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Apocalipse Motorizado - A Tirania do Automóvel em um Planeta Poluído
sábado, 12 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Acidente ou Negligência?

O motorista disse que o ciclista “estava trafegando do lado direito da via quando se desequilibrou e caiu debaixo da roda traseira”, e ainda: ”tentei freiar o caminhão, mas como estava carregado não foi possível”
E assim, o motorista se tornou um assassino, mesmo “sem querer”.
Pela descrição, dá pra imaginar que ele não guardou uma distância segura do ciclista, nem mesmo estava a uma velocidade segura, pois “não foi possível” frear o caminhão.
Acidente é você se desequilibrar e cair da bicicleta, levantar desenchavido, contabilizar os arranhões e o joelho ralado, abrir um sorriso amarelo pro primeiro que perguntar: “se machucou?”, sentar novamente na bike e se esquecer de olhar pra trás… isso é um acidente.
Não é acidente que uma cidade com MILHARES de pessoas circulando diariamente de bicicleta (sem poluição sonora ou do ar, praticamente de graça, de forma saudável e sem causar congestionamentos), não tenha R$ 1,00 investido em estrutura cicloviária.
Isso não é acidente, é uma escolha política por uma sociedade que polui e congestiona suas cidades em nome do lucro de alguns e ainda mata os que optam (ou são obrigados) a se transportar e viver de outra forma.
Em nome dos Acidentes, que nossas vidas não sejam mais negligenciadas, em especial por nós mesmos.
Continuemos indo de bike. Nossos sentimentos aos familiares e amigos.
Foto e informações: http://www.mauamais.com.br/cotidiano37.html
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Os Livros da Estante...
Se quiser algum livro emprestado, passe por AQUI e saiba como.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Em Casa…
Ainda estamos nos ajeitando por aqui, a casa continua bagunçada, e a cabeça também ainda digerindo a viagem e reorganizando a rotina, jajá voltamos ao trabalho.
Por hora já temos todas as fotos no ar, clicando AQUI!!!
Vamos tentar recuperar as postagens com a atenção que cada dia de viagem merece, com dicas, observações, comentários…
Abraços a tod@s que passaram por http://www.ciclosletrasequintais.wordpress.com/!
Até breve!